Este é um fenómeno muito frequente no Force on Force, o simples facto de se distribuir uma arma (Softair) aos formandos, dá-lhes a prespectiva de que vai haver confronto nos exercícios, o que na realidade pode nem ser verdade, dado que podemos estar a simular situações de shoot/no shoot, bem como quaisquer outras que não possibilitem o uso de armamento na resolução do problema.
No entanto este facto verifica-se de forma recorrente, o que coloca ao formador um dilema: por um lado a indução de stress aproxima á realidade e provoca, mais fácilmente, nos formandos alterações psicó-fisiológicas tais como os fenómenos de visão de tunel e outros, por outro lado pode provocar, se o formador não estiver atento, uma opção excessiva, por parte do formando, para utilizar a ferramenta que lhe foi distribuida, leia-se a arma, e que para ele passou a ser a panaceia para todos os problemas apresentados nas simulações, principalmente se o formando não estiver num grau de aptidão muito elevado, e não tenha muitas soluções em carteira para os problemas criados. Ainda recentemente, ao leccionar num curso, o 2º PIT, este fenómeno manifestou-se em grande parte dos alunos.
No entanto este facto verifica-se de forma recorrente, o que coloca ao formador um dilema: por um lado a indução de stress aproxima á realidade e provoca, mais fácilmente, nos formandos alterações psicó-fisiológicas tais como os fenómenos de visão de tunel e outros, por outro lado pode provocar, se o formador não estiver atento, uma opção excessiva, por parte do formando, para utilizar a ferramenta que lhe foi distribuida, leia-se a arma, e que para ele passou a ser a panaceia para todos os problemas apresentados nas simulações, principalmente se o formando não estiver num grau de aptidão muito elevado, e não tenha muitas soluções em carteira para os problemas criados. Ainda recentemente, ao leccionar num curso, o 2º PIT, este fenómeno manifestou-se em grande parte dos alunos.
Assim, e em conclusão, o formador de Force on Force deve estar sempre atento á condicionante psicológica dos seus alunos, por forma a tirar as vantagens obtidas com a indução de stress no treino, estando, não obstante, preocupado com o controlo desse stress, por forma a que os alunos se mantenham enquadrados no cenário que queremos simular.
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