Quando nos pedem para ensinar algo que sabemos que está profundamente errado, como agimos?
Esta matéria, embora pareça light, é complexa e séria, até porque mexe, justamente com a seriedade de cada um de nós, e mais grave, pode mexer com a vida de terceiros, sendo que terceiros deve ler-se colegas e amigos.
O principio do Libertas Docendi, que é constitucional, diz-nos que o Professor tendo a autoridade para ensinar, quando o faz, é dono da palavra, pensamento e doutrina. Sendo que não tem de aceitar de outrem a obrigação de proceder ou ensinar de determinada forma, ele é professor, logo tem essa autoridade.
No entanto, coloca-se a questão de quando as instituições podem aos seus formadores para ensinar matérias erradas e potencialmente suicidas. Que aliás, é o que sucede em 90% do treino prático com recurso a armas de fogo, que é ministrado ás forças de segurança em Portugal.
Fica o conflito de consciência, para cada um de nós resolver, mas parece que a opção tem sido deixar a andar, e como nem acontecem coisas muito graves pode ser que a coisa passe, pois eu diria que não sei como algumas pessoas dorme de noite...
Até agora, parece que quase ninguém tem a coragem de renunciar a uma situação de carreira confortável, ser formador, por dizer isto está errado, se for implementado pode "matar pessoas"... o que é que isto interessa? ter um trabalho das 9h00 ás 17h00 é mais importante, afinal.
O que é estranho, é que já na Roma antiga, este dilema estava resolvido, Libertas Docendi, meus amigos, que é como quem diz, haja consciência!
Esta matéria, embora pareça light, é complexa e séria, até porque mexe, justamente com a seriedade de cada um de nós, e mais grave, pode mexer com a vida de terceiros, sendo que terceiros deve ler-se colegas e amigos.
O principio do Libertas Docendi, que é constitucional, diz-nos que o Professor tendo a autoridade para ensinar, quando o faz, é dono da palavra, pensamento e doutrina. Sendo que não tem de aceitar de outrem a obrigação de proceder ou ensinar de determinada forma, ele é professor, logo tem essa autoridade.
No entanto, coloca-se a questão de quando as instituições podem aos seus formadores para ensinar matérias erradas e potencialmente suicidas. Que aliás, é o que sucede em 90% do treino prático com recurso a armas de fogo, que é ministrado ás forças de segurança em Portugal.
Fica o conflito de consciência, para cada um de nós resolver, mas parece que a opção tem sido deixar a andar, e como nem acontecem coisas muito graves pode ser que a coisa passe, pois eu diria que não sei como algumas pessoas dorme de noite...
Até agora, parece que quase ninguém tem a coragem de renunciar a uma situação de carreira confortável, ser formador, por dizer isto está errado, se for implementado pode "matar pessoas"... o que é que isto interessa? ter um trabalho das 9h00 ás 17h00 é mais importante, afinal.
O que é estranho, é que já na Roma antiga, este dilema estava resolvido, Libertas Docendi, meus amigos, que é como quem diz, haja consciência!
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