Ainda recentemente, aludi á entrada no mercado de formação, de diversas empresas, algumas delas estrangeiras, falei sobre alguns prós e contras da situação, mas não comentei a evolução do mercado,e a sua reacção, pois bem, cá vai...
Devido a algum ruído que se criou em torno de algumas empresas, das pessoas que as encabeçam, da sua metodologia de trabalho, da reacção de um mercado que era fechado e conservador, mas que possuía (e possui) talento com fartura, a impressão que temos ao olhar agora para o mercado de treino policial em Portugal, é necessariamente diferente.
A entrada dessas empresas, embora tenha criado algum furor inicial, e tenha de facto agitado as águas, de alguma forma, parece ter fundamentalmente tido o efeito inverso ao pretendido pelos recém-chegados ao mercado, veja-se que neste momento os gestores de formação estão a virar-se para formadores nacionais, mais baratos, mas muito profissionais, em alguns casos, e sabedores do seu oficio, membros de forças policiais e de segurança publica, que oferecem credibilidade junto das instituições.
Aliás este parece ser o motivo chave, para o implodir de alguns projectos. A acreditação junto das instituições ás quais pertencem os formandos é fundamental, não serve de nada um certificado passado por uma empresa que não recolhe credibilidade junto força a que pertence o formando, é dinheiro deitado á rua, salvo se o que se aprender justifique o investimento, mas parece-me que isto só é útil em módulos muito específicos e avançados, que assim como assim, as forças de segurança não ministram aos seus elementos, porque muitas vezes são politicamente incorrectos.
Posto isto prevê-se para os próximos tempos, uma volta no mercado, no sentido de aparecerem mais formações "curtas", apostando na prata da casa, excepto se houver um rever da situação das empresas de formação, e um "lavar de balneário" que expurgue algumas pessoas que manifestamente não devem estar ligadas a estas lides.
Essas empresas cairam no erro de não analisar o mercado, e de esquecer quem o conhece a fundo, existe um grupo de conhecedores da realidade, com nome firmado entre os seus pares, que são respeitados e que deviam ser as primeiras pessoas a quem esta formação nova devia procurar conquistar, sob pena de as opiniões serem negativas e os projectos caírem por terra, em Portugal, todos se conhecem e a palavra passa rápido, a boa e a má.
Devido a algum ruído que se criou em torno de algumas empresas, das pessoas que as encabeçam, da sua metodologia de trabalho, da reacção de um mercado que era fechado e conservador, mas que possuía (e possui) talento com fartura, a impressão que temos ao olhar agora para o mercado de treino policial em Portugal, é necessariamente diferente.
A entrada dessas empresas, embora tenha criado algum furor inicial, e tenha de facto agitado as águas, de alguma forma, parece ter fundamentalmente tido o efeito inverso ao pretendido pelos recém-chegados ao mercado, veja-se que neste momento os gestores de formação estão a virar-se para formadores nacionais, mais baratos, mas muito profissionais, em alguns casos, e sabedores do seu oficio, membros de forças policiais e de segurança publica, que oferecem credibilidade junto das instituições.
Aliás este parece ser o motivo chave, para o implodir de alguns projectos. A acreditação junto das instituições ás quais pertencem os formandos é fundamental, não serve de nada um certificado passado por uma empresa que não recolhe credibilidade junto força a que pertence o formando, é dinheiro deitado á rua, salvo se o que se aprender justifique o investimento, mas parece-me que isto só é útil em módulos muito específicos e avançados, que assim como assim, as forças de segurança não ministram aos seus elementos, porque muitas vezes são politicamente incorrectos.
Posto isto prevê-se para os próximos tempos, uma volta no mercado, no sentido de aparecerem mais formações "curtas", apostando na prata da casa, excepto se houver um rever da situação das empresas de formação, e um "lavar de balneário" que expurgue algumas pessoas que manifestamente não devem estar ligadas a estas lides.
Essas empresas cairam no erro de não analisar o mercado, e de esquecer quem o conhece a fundo, existe um grupo de conhecedores da realidade, com nome firmado entre os seus pares, que são respeitados e que deviam ser as primeiras pessoas a quem esta formação nova devia procurar conquistar, sob pena de as opiniões serem negativas e os projectos caírem por terra, em Portugal, todos se conhecem e a palavra passa rápido, a boa e a má.
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