No seguimento do que dizia no post anterior, em que falei um pouco da possibilidade de quase tudo ser possível, e licito no força contra força, no que toca aos exercícios passiveis de ser realizados.
Importa agora falar do que teve anteceder a sessão de demonstração/execução, a sessão teórica de força contra força.
Esta sessão, da forma como eu a entendo, e as pessoas que trabalham comigo nesta matéria, também, deve abordar algumas questões consideradas chave. Por exemplo toda a panóplia de efeitos Psico-fisiológicos que sucedem ao operador quando tem medo, e entra em modo de auto-preservação, que como bem sabemos, não é controlável.
É, assim, obrigatório abordar as questões que se prendem com esta matéria, por forma a que os operadores percebam o que lhes sucede, quando estão "numa enrascada".
Importa ainda abordar questões do funcionamento do corpo humano, questões que passam pela forma como o nosso corpo recolhe e trata informação.
E outras, que não importa agora aprofundar...
É essencial esta sessão ser ministrada com qualidade, e com a maior interacção possível com os formandos, para que eles digam também as suas experiências pessoais, dado que cada operador é diferente de outro, e percepciona e reage ás condicionantes de forma diversa dos restantes.
E, fundamentalmente, porque no dia seguinte vão passar á prática, e vão vivenciar tudo o que abordou na sessão, do dia anterior. E só então vão, efectivamente, ter noção que, ao contrario do que julgam, muitas vezes, pouco sabem fazer, e muito menos conseguem fazer quando estão metidos em um "salsifré danado".
Mas no final, esperamos que saibam onde podem ganhar as pequenas vantagens que, tantas vezes, decidem o resultado do contacto com o agressor...
Importa agora falar do que teve anteceder a sessão de demonstração/execução, a sessão teórica de força contra força.
Esta sessão, da forma como eu a entendo, e as pessoas que trabalham comigo nesta matéria, também, deve abordar algumas questões consideradas chave. Por exemplo toda a panóplia de efeitos Psico-fisiológicos que sucedem ao operador quando tem medo, e entra em modo de auto-preservação, que como bem sabemos, não é controlável.
É, assim, obrigatório abordar as questões que se prendem com esta matéria, por forma a que os operadores percebam o que lhes sucede, quando estão "numa enrascada".
Importa ainda abordar questões do funcionamento do corpo humano, questões que passam pela forma como o nosso corpo recolhe e trata informação.
E outras, que não importa agora aprofundar...
É essencial esta sessão ser ministrada com qualidade, e com a maior interacção possível com os formandos, para que eles digam também as suas experiências pessoais, dado que cada operador é diferente de outro, e percepciona e reage ás condicionantes de forma diversa dos restantes.
E, fundamentalmente, porque no dia seguinte vão passar á prática, e vão vivenciar tudo o que abordou na sessão, do dia anterior. E só então vão, efectivamente, ter noção que, ao contrario do que julgam, muitas vezes, pouco sabem fazer, e muito menos conseguem fazer quando estão metidos em um "salsifré danado".
Mas no final, esperamos que saibam onde podem ganhar as pequenas vantagens que, tantas vezes, decidem o resultado do contacto com o agressor...