Hoje, o operador moderno, tem ao seu dispor um panóplia de equipamento e armamento que lhe confere um grau de versatilidade, e capacidade destrutiva, verdadeiramente impressionante, principalmente se olharmos para o que tinha ao seu dispor, há apenas uma década.
De todo esse equipamento, destaco neste post algo que considero fundamental: a lanterna táctica.
Tantas vezes negligenciada pelos operadores, os menos profissionais, claro está, este equipamento é imprescindível ao profissional moderno.
Hoje cerca de 70% dos confrontos que envolvem membros de forças de segurança, ocorrem em ambientes com baixa ou nenhuma visibilidade, este facto, só por si, diz bem da utilidade da lanterna táctica. Porém, a simples posse do objecto, não confere um certificado de salvaguarda do operador, ela de pouco serve sem os conhecimentos de técnicas de Low Light. Diria até, que mal utilizada pode mesmo virar-se contra o operador.
A formação em Low Light é hoje fundamental, ela permite a apreensão de técnicas de uso da lanterna táctica, de forma a que o operador ganhe a vantagem que pode resolver o confronto a seu favor.
O uso da luz pode dissimular a posição do operador, pode incapacitar momentaneamente a ameaça, e pode até servir de patamar, numa situação em que estamos perante uma escalada do uso da força, de forma necessária. Serve ainda para outras questões práticas, como a revista de espaços, etc...
Diria, assim, que o domínio destas técnicas, faz parte da carteira de conhecimentos básicos do operador moderno, e que quem não os domina, para além de servir de pouco aos seus colegas em caso de intervenção em locais com baixa, ou nenhuma, luminosidade, pode ainda representar um perigo a toda a equipa, dado que, como já vimos, o uso incorrecto da lanterna táctica pode fazer perigar a integridade física dos operadores, revelando a sua posição, em detrimento de a dissimular, e passando a vantagem táctica para a ameaça, em vez de a usar para o sucesso da intervenção.
Sobre esta matéria destaco, claro, o Surefire Institute, que tem feito um grande trabalho de estudo acerca da temática, e que tem permitido o desenvolvimento de equipamentos de elevadíssima qualidade.
Em Portugal, já existe quem trabalhe, em termos de formação, com Low Light, o COP por exemplo, e outros formadores que surgem no mercado recentemente, mas que lhe acrescentam, óbvia qualidade.
Por fim, quero dizer que a formação de Low Light estará presente no calendário de 2008, quer integrada em algumas formações, quer isoladamente. Avisarei as datas quando se afigurar pertinente.
De todo esse equipamento, destaco neste post algo que considero fundamental: a lanterna táctica.
Tantas vezes negligenciada pelos operadores, os menos profissionais, claro está, este equipamento é imprescindível ao profissional moderno.
Hoje cerca de 70% dos confrontos que envolvem membros de forças de segurança, ocorrem em ambientes com baixa ou nenhuma visibilidade, este facto, só por si, diz bem da utilidade da lanterna táctica. Porém, a simples posse do objecto, não confere um certificado de salvaguarda do operador, ela de pouco serve sem os conhecimentos de técnicas de Low Light. Diria até, que mal utilizada pode mesmo virar-se contra o operador.
A formação em Low Light é hoje fundamental, ela permite a apreensão de técnicas de uso da lanterna táctica, de forma a que o operador ganhe a vantagem que pode resolver o confronto a seu favor.
O uso da luz pode dissimular a posição do operador, pode incapacitar momentaneamente a ameaça, e pode até servir de patamar, numa situação em que estamos perante uma escalada do uso da força, de forma necessária. Serve ainda para outras questões práticas, como a revista de espaços, etc...
Diria, assim, que o domínio destas técnicas, faz parte da carteira de conhecimentos básicos do operador moderno, e que quem não os domina, para além de servir de pouco aos seus colegas em caso de intervenção em locais com baixa, ou nenhuma, luminosidade, pode ainda representar um perigo a toda a equipa, dado que, como já vimos, o uso incorrecto da lanterna táctica pode fazer perigar a integridade física dos operadores, revelando a sua posição, em detrimento de a dissimular, e passando a vantagem táctica para a ameaça, em vez de a usar para o sucesso da intervenção.
Sobre esta matéria destaco, claro, o Surefire Institute, que tem feito um grande trabalho de estudo acerca da temática, e que tem permitido o desenvolvimento de equipamentos de elevadíssima qualidade.
Em Portugal, já existe quem trabalhe, em termos de formação, com Low Light, o COP por exemplo, e outros formadores que surgem no mercado recentemente, mas que lhe acrescentam, óbvia qualidade.
Por fim, quero dizer que a formação de Low Light estará presente no calendário de 2008, quer integrada em algumas formações, quer isoladamente. Avisarei as datas quando se afigurar pertinente.